O Corinthians e Gabigol: Uma História Conturbada

Uma Relação Conturbada

O Corinthians tem acompanhado de longe a possibilidade de saída de Gabigol do Flamengo na próxima janela de transferências. No entanto, a possibilidade de o clube entrar na briga pela contratação do atacante é remota. A repercussão negativa gerada pelo interesse anterior e pelas negociações negadas pelo agente de Gabigol no início do ano pesam na avaliação interna.

Prioridades Urgentes

Além do desgaste com a torcida, que criaria novamente a expectativa de ter o jogador no elenco, a direção alvinegra entende que o momento exige foco na busca por outros reforços para o elenco e na luta contra a zona de rebaixamento. Com problemas financeiros, o Corinthians tem buscado no mercado jogadores livres ou de baixo custo de investimento.

Foco em Reforços Financeiramente Viáveis

A compra de atletas tem sido feita de forma parcelada, com a intenção de melhorar o fluxo de caixa atual e evitar atrasos no pagamento de salários. A chegada de Gabigol ao clube necessitaria de um investimento fora da realidade atual do Corinthians . A concorrência de outros times brasileiros, como o Palmeiras e Cruzeiro, diminui ainda mais as chances do clube sair vencedor em caso de uma disputa.

Oportunidade Remota

A única certeza sobre Gabigol é que sua chegada ao clube necessitaria de um investimento fora da realidade atual do Corinthians . A composição com um patrocinador para viabilizar a chegada do jogador, que demonstrou interesse em atuar no clube em entrevistas recentes, também é considerada remota.

Necessidade de Goleador Reduzida

A boa fase de Yuri Alberto também minimiza a necessidade de contratar um goleador. O centroavante corintiano tem números melhores que de Gabigol na temporada: são 14 gols marcados contra três do ainda flamenguista em 2024.

Reforços em Andamento

Perto de anunciar o goleiro Hugo Souza, além de negociações avançadas por Cristian Borja e Charles, o Corinthians busca no mercado mais um meio-campista e um atacante para aumentar as opções de António Oliveira na sequência do ano.